Damos tudo por uma causa, seguimos na esperança de alcançar o que queremos; vestimos os nossos coletes à prova de bala e atiramo-nos para uma guerra, onde se ganham e perdem batalhas pessoais, onde se morre o mesmo que se nasce, onde crescemos, aprendendo.
Quando uma grande batalha se aproxima, o medo nasce, mas a vontade de lutar mais uma vez, uma última vez, vence, até, o receio da morte; a vontade de alcançar a acalmia e o objectivo depois de uma eternidade a querer e a poder é o que nos move.
Por algum motivo, perdemos essa batalha. Vem a desilusão, a falta de confiança e a auto-análise. As batalhas repetem-se com o mesmo inimigo. A inconstância dele faz com que acabemos por desistir, por morrer.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
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