Estou a pensar na palavra “desencadeia-se”, numa chávena, num pano e numa melancia. É, apetecia-me uma melancia: cuspir as pevides como se nelas estivessem contidos todos os equívocos. Estou a pensar em incandescência, não consigo verbalizar o que penso. O não sentido acorre-se de uma acalmia lânguida, mas crescente. Sofro de falta de verdade, sim, sofro! Neste momento, não quero mais saber de escrever. Não há ideias e, muito menos, as palavras saem na sua forma peculiar de ser.
Não. Sei lá eu ser humana quando todas as respostas que sempre procurei, só as encontro quando no dia seguinte as vou esquecer.
Esquecer... esquecer…
Quinta-feira, 17 de Abril
domingo, 20 de abril de 2008
Como entrar, como arder
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1 comentário:
Somente uma palavra: saudade! :')
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